Por Matheus Fagundes Siqueira;
Smith nasceu em julho de 1723 em Kirkcaldy, um pequeno porto escocês. Morreu a poucos quilômetros dali, em Edimburgo, em julho de 1790. Aluno distraído e recluso, ele entrou na Universidade de Glasgow aos 14 anos e depois na Universidade de Oxford por seis anos, até retornar à Escócia para assumir a cadeira de lógica em Glasgow de 1751 até 1764. Em 1750 tornou-se amigo do filósofo David Hume. Smith deixou a academia em 1764 para ser tutor do jovem duque de Buccleuch. Por mais de dois anos eles viveram e viajaram juntos pela França e a Suíça, uma experiência que pôs Smith em contato com contemporâneos como Voltaire e Jean-Jacques Rousseau. Em 1778, ele foi nomeado diretor da alfândega.
Smith nasceu em julho de 1723 em Kirkcaldy, um pequeno porto escocês. Morreu a poucos quilômetros dali, em Edimburgo, em julho de 1790. Aluno distraído e recluso, ele entrou na Universidade de Glasgow aos 14 anos e depois na Universidade de Oxford por seis anos, até retornar à Escócia para assumir a cadeira de lógica em Glasgow de 1751 até 1764. Em 1750 tornou-se amigo do filósofo David Hume. Smith deixou a academia em 1764 para ser tutor do jovem duque de Buccleuch. Por mais de dois anos eles viveram e viajaram juntos pela França e a Suíça, uma experiência que pôs Smith em contato com contemporâneos como Voltaire e Jean-Jacques Rousseau. Em 1778, ele foi nomeado diretor da alfândega.
Principais Obras:
A Teoria dos Sentimentos Morais (1759)
Lições de Jurisprudência (1762)
Investigação sobre a natureza e as causas da riqueza das
nações (1776)
Pensamento:
Foi o primeiro a esboçar uma explicação sistemática sobre
o funcionamento da economia de mercado, tendo por base uma determinada teoria
do valor (a teoria do valor-trabalho).
Em seu livro “A Riqueza das Nações” define os pré-requisitos
para o liberalismo econômico e a prosperidade das nações: o combate aos
monopólios, públicos ou privados; a não intervenção do Estado na economia e sua
limitação ás funções públicas de manutenção da ordem, da propriedade privada e
da Justiça; a liberdade na negociação do contrato de trabalho entre patrões e
empregados; e o livre-comércio entre os povos. Smith distinguiu empreendedores,
como agricultores e donos de fábricas, dos fornecedores de mão de obra. Em essência,
ele criou os parâmetros da economia “clássica”, que enfoca os fatores de
produção- capital, mão de obra e terra- e seus rendimentos.
A Fonte do Crescimento tem dois lados. Um é a eficiência
obtida pela divisão do trabalho (especialização) a segunda é a acumulação de
capital.
Frases:
“O Consumo é o único fim e propósito de toda produção”
“Não existe arte que um governo aprende de outro com
maior rapidez do que o de extrair dinheiro do bolso da população”
A Mão Invisível:
O homem, com sua liberdade, rivalidade e desejo de ganhar, é “guiado
por uma mão invisível a promover um fim que não fazia parte de sua intenção” -
ele age de modo involuntário em nome do interesse maior da sociedade. Smith
descreveu como seu sistema de “liberdade perfeita” teria resultados positivos.
Primeiro, fornece os bens que o povo quer. Se a demanda de um produto superar a
oferta, os consumidores vão competir entre si para oferecer preço mais alto.
Isso cria uma oportunidade de lucro para os produtores, que competem entre si
para fornecer mais do produto.
Esperamos que este pequeno texto o ajude a entender um pouco
sobre a vida e o pensamento – principalmente sobre a “mão invisível” – daquele que
influencia até a atualidade o estuda e as práticas das ciências econômicas
modernas.
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