quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Atividades de Apoio - UFSC

Por Matheus Fagundes Siqueira

O PIAPE (Programa Institucional de Apoio Pedagógico aos Estudante) oferece diversas vagas de apoio e orientação Pedagógica nas áreas de Matemática, Física, Química, Leitura e Produção textual e Orientação Pedagógica e Educacional. saiba mais

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) tem por meta garantir o acesso democrático, a qualidade do ensino e a permanência dos estudantes no ensino superior público e gratuito. Nesse sentido, a atual administração, por meio da Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD), criou a Coordenadoria de Avaliação e Apoio Pedagógico (CAAP), com o propósito de promover ações de apoio pedagógico e de avaliação da graduação pelos discentes. saiba mais

Curso: Matemática - Florianópolis 




Receita dos serviços cresce 4,6% em julho

Por Matheus Fagundes Siqueira
"Em julho, o setor de serviços registrou no Brasil um crescimento nominal de 4,6% na comparação com igual mês do ano anterior, inferior às taxas observadas em junho (5,8%) e maio (6,6%). Este resultado é o menor desde o início da série. Os serviços prestados às famílias registraram crescimento de 5,4%; os serviços de informação e comunicação, de 2,1%; os serviços profissionais, administrativos e complementares, de 7,0%; transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio, de 4,6%; e outros serviços, de 8,3%. O crescimento nominal acumulado no ano e o acumulado em 12 meses foram 7,0% e 7,6% respectivamente, também as menores taxas na série."
A Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), produz índices nominais de receita bruta divididos em quatro tipos principais: mês frente ao mês do ano anterior, acumulado no ano, acumulado em 12 meses e índice base fixa comparado à 2011. A última foi divulgada nesta terça-feira (16/09/2014)
"A principal contribuição no resultado do mês de julho foi a de serviços de informação e comunicação, que variou 2,1%, contra 5,7% em junho e 4,4% em maio. O segundo maior impacto foi registrado pelos transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio, que apresentou variação de 4,6% em julho, enquanto em junho foi de 4,7% e em maio de 7,5%."
 Dentro de transportes, o setor cuja receita mais avançou em julho ante julho de 2013 foi o de armazenagem, serviços auxiliares e correios (8,5%). Ficaram abaixo da média o transporte terrestre (4,3%) e o transporte aquaviário (2,3%). No transporte aéreo, houve queda nominal de 2,5% na receita do setor.

Nos serviços prestados às famílias, essa desaceleração foi ainda mais intensa. A receita nominal avançou 5,4% em julho, após alta de 11,1% em junho, também em relação a igual mês de 2013.

Os serviços profissionais, administrativos e complementares apresentaram crescimento de 7,0%, contra 7,3% em junho e 7,8% em maio. Em termos acumulados, os resultados foram de 7,7% para os sete primeiros meses do ano e de 7,8% para os últimos 12 meses. Os serviços técnico-profissionais, que abrangem os serviços intensivos em conhecimento, variaram 4,8%, e os serviços administrativos e complementares, que englobam os serviços intensivos em mão-de-obra, 7,8%. Com uma contribuição relativa de 32,6%, esse segmento participou, em termos absolutos, com 1,5 p.p. na formação do índice geral.

 Variação mês/mês ano anterior por Estado:
Das 27 unidades da federação, 19 apresentaram variação positiva na comparação com julho de 2013. Os destaques foram: Distrito Federal (20,1%), Santa Catarina (8,8%) e Rio de Janeiro, com 8,5%. As maiores variações nominais negativas foram em: Espírito Santo (-6,4%), Roraima (-5,8%) e Amapá, com -4,6%.


"Os serviços são reflexo principalmente da demanda empresarial e são dependentes da indústria e do comércio, que vêm mostrando menor dinamismo nos últimos meses. A atividade de serviços sentiu maior impacto da conjuntura mais desfavorável", explicou Juliana Paiva Vasconcellos, gerente da Coordenação de Serviços e Comércio do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com a gerente os feriados da Copa do Mundo, a diminuição do consumo das famílias, o menor dinamismo do comércio e da indústria contribuíram para a desaceleração.
"O setor de transporte aéreo foi um dos mais afetados, com a queda do turismo de negócios. Os empresários ficaram esperando a Copa acabar para retomar o ritmo", disse Juliana.
"Se alguém está com dívidas, menor acesso a crédito e renda crescendo menos, é natural que segure os gastos com restaurantes, por exemplo, entre outros serviços", observou Juliana, ao explicar a diminuição no ritmo de consumo das famílias.

Fonte:

Emprego na indústria paulista tem maior queda desde 2009

Segue a matéria do G1:

Mais de 100 mil vagas devem ser fechadas até o fim do ano, prevê a Fiesp.
Indústria demitiu 31,5 mil funcionários de janeiro a agosto deste ano.


A indústria paulista demitiu 31,5 mil funcionários de janeiro a agosto deste ano, segundo levantamento divulgado nesta terça-feira (16) pela Federação e pelo Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp e Ciesp). No período, o nível de emprego recuou 1,2% no Estado — a maior queda desde 2009, quando o indicador registrou retração de 2,02%.
Segundo previsão da Fiesp, o ano deve terminar com o fechamento de mais de 100 mil vagas de trabalho.
"Faltam três meses para completarmos o ano e nós não vemos sinais de que tenhamos alguma recuperação", afirma Paulo Francini, diretor do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos (Depecon) das entidades.
Segundo o diretor, o desempenho deste ano é parecido com o de 2009. No entanto, há cinco anos houve uma ligeira recuperação da indústria no segundo semestre, “coisa que não se verifica em 2014”. Só em agosto, foram 15 mil desligamentos, acrescenta Francini.
A indústria de máquinas e equipamentos foi a mais prejudicada em termos de perdas de trabalhadores. Em agosto, fábricas do segmento demitiram 3.393 funcionários. Os setores de veículos automotores, reboques e carrocerias ficaram em segundo lugar no ranking, com 2.497 demissões. Já a área de produtos de metal contou com 2.244 desligamentos. 
Na contramão da indústria como um todo, os fabricantes de produtos de minerais não metálicos, louças e cerâmica contrataram 923 novos trabalhadores.

Bovespa fecha em alta, com avanço da Petrobras

Segue a matéria do G1:

Política monetária dos EUA e especulação sobre eleição influenciaram.
O Ibovespa avançou 2,01%, a 59.114 pontos.


A bolsa brasileira fechou em alta nesta terça-feira (16) com repercussões positivas diante do cenário eleitoral e no aguardo de novos levantamentos sobre intenção de votos..
Também esteve no radar de investidores a reunião de política monetária do banco central norte-americano nos Estados Unidos na quarta-feira (17), em particular os sinais que o Federal Reserve irá dar sobre os juros na maior economia do mundo, segundo a agência Reuters.
O Ibovespa avançou 2,01%, a 59.114 pontos.
Agentes no mercado aguardam nova pesquisa eleitoral, e há especulações sobre melhora nos números da candidata do PSB, Marina Silva, de acordo com profissionais do mercado ouvidos pela Reuters.
Com as especulações sobre a corrida presidencial e avanço da candidata Marina Silva (PSB) nas próximas pesquisas, empresas sensíveis à dinâmica política sustentavam durante a tarde a recuperação do Ibovespa, após queda acumulada de 6,2% na semana passada. O destaque era da Petrobras, com avanço de mais de 5% na PN (em que os acionistas não têm direito a voto na empresa) e de mais de 4% na ON (em que os acionistas votam nas decisões da empresa). Houve alta também entre os bancos, como Banco do Brasil, Itaú Unibanco e Bradesco.

A operadora Oi ficou entre as maiores altas do índice, com avanço de mais de 8%, após notícias afirmando que a Telecom Italia, dona da TIM Participações, considera uma aliança com a Oi. As ações da TIM, enquanto isso, recuaram mais de 4%.

Dólar
A moeda norte-americana fechou em baixa nesta terça, também refletindo especulações sobre as eleições e sobre o Fed. A moeda caiu 0,65%, a R$ 2,3286.

Os investidores também continuavam atentos ao Banco Central brasileiro e à possibilidade de aumentar sua atuação no mercado de câmbio.




David Ricardo


David Ricardo nasceu em Londres em 18 de abril de 1772. Terceiro filho de um judeu holandês que fez fortuna na bolsa de valores, entrou aos 14 anos para o negócio do pai, para o qual demonstrou grande aptidão. Aos 21 anos rompeu com a família, converteu-se ao protestantismo unitarista e se casou com uma quacre. Prosseguiu suas atividades na bolsa, aos 26 anos já havia acumulado uma grande fortuna. Retirou-se para uma fazenda no interior em 1814, comprou uma cadeira no parlamento de uma província irlandesa em 1819, e dedicou os anos restantes de sua vida para questões de interesse público para o estudo da economia. Defendia reformas no sistema bancário e monetário, no sistema de assistência aos pobres e nas tarifas alfandegárias, apoiava a liberdade de imprensa e de expressão, assim como outras causas reformistas.

Pensamento e Contribuição

David Ricardo é reconhecido como o sucessor de Adam Smith. Foi o economista mais influente de sua época, e a influência de seu trabalho se manteria por décadas, até  1870. 
Sua principal contribuição foi o princípio dos rendimentos decrescentes, devido a renda das terras. Tentou deduzir um teoria do valor a partir da aplicação do trabalho.
Outra contribuição foi a Lei do Custo Comparativo, que demonstrava os benefícios advindos de uma especialização internacional na composição dos commodities do comércio internacional. Este foi o principal argumento do Livre Comércio, aplicado pela Inglaterra, durante o século XIX, exportando manufaturas e importando matérias primas.

Principais Obras

-O alto preço do ouro, uma prova da depreciação das notas bancárias (The high price of bullion, a proof of the depreciation of bank notes) (1810) ;
-Ensaio sobre a influência de um baixo preço do cereal sobre os lucros do capital (Essay on the influence of a low price of corn on the profits of stock) (1815) ;
-Princípios da economia política e tributação (Principles of political economy and taxation) (1817) - Magnum opus de David Ricardo;

A Teoria do Crescimento

Para Ricardo o crescimento depende da acumulação de capital, logo, depende da sua taxa de crescimento, isto é, do Lucro.

Para Ricardo a existência de uma taxa de lucro elevada, implica um maior crescimento econômico. Esse maior crescimento econômico levará a existência de uma poupança mais abundante, que permitirá a sua canalização para o investimento.

Desenvolvimento econômico é assegurado pelo aumento do emprego e também pela melhoria das técnicas de produção.

Já o comércio tem pouca importância no crescimento econômico, sem contúdo deixar de ser necessário. A sua importância vem da teoria das vantagens comparativas, pois permite que com a maior exportação, possamos importar mais e mais barato. Por isso o comércio é muito importante, sem contudo representar um papel muito relevante para o crescimento econômico.

Portanto, Ricardo defende que enquanto existir evolução da taxa de lucro, o crescimento estará assegurado. Contudo o lucro depende de outras variáveis, mais concretamente dos salários e das rendas, e com Ricardo começará a se desenhar uma das contradições do sistema capitalista, que Marx irá explorar, mais concretamente, a tendência para a baixa da taxa de lucro.

O raciocínio de Ricardo é muito simples. De fato, o mundo apresenta uma tendência para a expansão. Essa expansão tem consequência ao nível do crescimento da população. O crescimento da população fará com que novas terras (as menos férteis) tenham que ser cultivadas.

Como mais terras são cultivadas, irá se verificar uma diferenciação no pagamento das rendas para as terras mais ou menos férteis.

Como as rendas aumentam, pela subida do preço das rendas das terras mais férteis, obviamente que o lucro diminuirá.

Ricardo explica esta tendência para a baixa da taxa de lucro de uma outra forma.

A acumulação de capital leva a um crescimento da população (por exemplo com a existência de uma melhoria das condições de vida, haverá uma maior tendência para a procriação). Isso levará a um aumento da procura de trabalho, que levará a um aumento do nível de salário (consequentemente das condições de vida), existindo a necessidade de se aumentar a produção. Esse aumento da produção é obtido com a utilização de terras menos férteis, o que, como vimos anteriormente, levará à elevação das rendas. O lucro irá obviamente cair, e se o preço dos produtos agrícolas aumenta, isso irá se repercutir no salário que também ira aumentar, logo, mais um fator que corrobora a ideia da tendência para a queda da taxa de lucro.

Por causa dessa lei, o crescimento fica ameaçado. Quanto maior for a taxa de lucro, menor será o desejo de investimento.

Mais cedo ou mais tarde, o rendimento nacional parará de crescer, atingindo-se uma fase estacionária.

Ricardo encontrou duas formas de retardar isto:

1. Pela importação de produtos agrícolas: 
Com a importação de produtos agrícolas, consegue-se impedir que o preço suba e, consequentemente, os salários e as rendas aumentem.

2. Aumento da produtividade agrícola:
Via mecanização e avanço tecnológico, o qual poderá ter um efeito perverso, o problema do desemprego. Contudo, Ricardo considerava que o seu desenvolvimento irá ser lento.


Esse foi o nosso pequeno texto sobre David Ricardo, esperamos ter esclarecido e apresentado bem suas ideias e sua importância para os estudos da economia.

Links úteis:






terça-feira, 16 de setembro de 2014

Cronologia e Obras dos Grandes Economistas

Por Matheus Fagundes Siqueira

Neste post queremos citar alguns dos grandes economistas e suas principais obras:

Adam Smith(1723-1790)

1759 - A teoria dos sentimentos morais
1762 - Lições de Jurisprudência
1776 - Investigação sobre a natureza e as causas da riqueza das nações

David Ricardo(1772-1823)


1810 - O alto preço do ouro
1814 - Ensaio acerca da influência do baixo preço do sal
1817 - Princípios da política econômica e da tributação

Jean Baptiste-Say(1767-1832)

1803 - Tratado de economia política
1815 - De I'Angleterre et des anglais
1828 - Cours complete d'économie politique pratique

Thomas Malthus(1766-1834)


1798 - Ensaio sobre o princípio da população
1815 - The nature of rent
1820 - Princípios de economia política

Karl Marx(1818-1883)


1848 - Manifesto Comunista (com Friedrich Engels)
1858 - Contribuição à crítica da economia política
1867, 1885, 1894 - O Capital - Crítica da economia política

John Keynes(1883-1946)

1919 - As consequências econômicas da paz
1930 - A treatise on money
1936 - Teoria geral do emprego, do juro e da moeda

Joseph Schumpeter(1883-1950)


1939 - Ciclos econômicos
1942 - Capitalismo, socialismo e democracia
1954 - História da análise econômica
1961 - A teoria do desenvolvimento econômico
        
                                    
Milton Friedman(1912-2006)

1957 - A theory of the consumption function
1963 - A monetary history of the United States, 1867-1960 (com Anna Schwartz)
1967 - The role of monetary policy, discurso presidencial na American Economic Association






Vestibular 2015 - UFSC

Por Matheus Fagundes Siqueira

A partir de hoje, dia 16 de Setembro até 15 de Outubro estão abertas as inscrições para o Concurso Vestibular UFSC/2015. Serão oferecidas 6.511 vagas,referentes aos cursos presenciais de graduação, distribuídas em 98 opções de cursos nos cinco campi da instituição, localizados nas cidades de Araranguá, Blumenau, Curitibanos, Florianópolis e Joinville.
"A novidade deste ano é o desmembramento do curso de Engenharias, no campus de Joinville, em oito diferentes cursos: Engenharia Aeroespacial, Engenharia Automotiva, Engenharia de Infraestrutura, Engenharia de Transportes e Logística, Engenharia Ferroviária e Metroviária, Engenharia Mecatrônica, Engenharia Naval e Bacharelado Interdisciplinar em Mobilidade" Fonte
A Inscrição é feitas exclusivamente pela internet pelo site do concursoO valor da inscrição é de R$ 105, exceto para os cursos de Licenciatura e para o curso de Pedagogia, cuja taxa é de R$ 52,50. Quem quiser utilizar a nota do ENEM de no máximo até 2012 no cálculo da nota( 30% do total) ou concorrer às vagas destinadas à PAA/UFSC (Política de Ações Afirmativas) deverá optar no Requerimento de Inscrição.

Isenção da Taxa: Os candidatos que possuem renda familiar brutal mensal igual ou inferior a um salário mínimo e meio e que tenham cursado o ensino médio integralmente em escola da rede pública ou ter recebido bolsa total em escola da rede privada, podem pedir isenção da taxa de inscrição. A solicitação acontece entre os dias 16 de Setembro e 6 de Outubro, com resultado divulgado no dia 13. O candidato deve preencher o formulário e observar os requisitos e procedimentos exigidos no edital via CadÚnico (Decreto nº 6.135, de 26 de junho de 2007) ou nos termos da Lei n. 12.799, de 10 de abril de 2013.


Data e Local das Provas: As provas UFSC/2015 acontecerão nos dias 13, 14 e 15 de dezembro de 2014, com início, impreterivelmente, às 14h e duração de quatro horas, em 23 cidades do Estado de Santa Catarina: Florianópolis, Araranguá, Blumenau, Brusque, Caçador, Balneário Camboriú, Canoinhas, Chapecó, Concórdia, Criciúma, Curitibanos, Itajaí, Jaraguá do Sul, Joaçaba, Joinville, Lages, Rio do Sul, São Miguel do Oeste e Tubarão. Os candidatos que optarem por realizar as provas em Florianópolis serão distribuídos nos municípios da Grande Florianópolis (Florianópolis, Biguaçu, Palhoça, Santo Amaro da Imperatriz e São José). Essa distribuição, dependendo de espaço físico, será realizada de acordo com o Código de Endereçamento Postal (CEP) indicado no Requerimento de Inscrição.


Cotistas: 

O Vestibular UFSC/2015 disponibilizará 47,5% das vagas para alunos contemplados pela PAA (Política de Ações Afirmativas). Do total 37,5 são destinadas à legislação nacional sobre cotas.Outros 10% seguem regras da própria UFSC e reserva vagas para autodeclarados negros independentemente se estudou em colégio público ou não. Essa legislação existe desde 2008, e se não houver quantidade suficiente de inscritos ou aprovados as vagas serão ocupadas por negros que tiveram outro percurso escolar: os que cursaram EJA (Educação de Jovens e Adultos), os bolsistas de escola privada e, por fim, os pagantes de escola privada.
"Além da porcentagem para cotistas, outras 16 vagas suplementares são destinadas a indígenas residentes no território nacional e transfronteiriços. Estas vagas devem aumentar gradativamente e até 2017, serão 22 postos para esse público. Segundo Tragtenberg, as vagas suplementares para os indígenas são importantes pois, em geral, eles não conseguem concorrer com os demais candidatos mesmo em condição de cotistas." saiba mais
Fonte: clique aqui

  1. Franklin Cascaes - O fantástico na ilha de Santa Catarina (UFSC) Livro Digital
  2. Machado de Assis - Várias Histórias Livro Digital
  3. Rubem Fonseca  -Agosto (Saraiva de Bolso)
  4. Milton Hatoun - Relato de um certo oriente (Cia das Letras)
  5. João Cabral de Melo Neto - Melhores Poemas (Global Editora)
  6. Antônio Olivieri e Marco A. Villa (Org.) - Cronistas do Descobrimento (Ática)
  7. Martins Pena - Juiz de Paz na roça Livro Digital
  8. Fernando Gabeira - O que é isso, companheiro? (Cia das Letras)
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:
a) Recomenda-se a leitura integral das obras.
b) O conhecimento dessas obras supõe capacidade de análise e interpretação de textos, bem como o reconhecimento de aspectos próprios aos diferentes gêneros.
c) Entende-se que é necessário conhecer também o contexto histórico, social, cultural e estético de cada obra.

Fontes:




Inflação deve voltar para a meta apenas em 2016

 Segundo o Comitê de politica monetária (Copom) tem a expectativa de que a inflação só voltará para a meta em 2016 passando o final de 2014 e 2015 se manterão estáveis porém acima da meta.

Para entender melhor:
http://www.jb.com.br/economia/noticias/2014/09/11/inflacao-elevada-tende-a-ceder-e-convergir-para-a-meta-nos-proximos-anos/?from_rss=None

Inflação

  A inflação nada mais é que o aumento geral no nível dos preços de bens e serviços e uma período.

Exemplo: em um país com a inflação em 10% ao mês algo que custa 100 no próximo mês custara 110 pelo reajuste feito pela inflação, mas oque ocorre nesse cenário é que a grande parte do salários não sofrem esse reajuste fazendo com que o poder de compra vá diminuindo.

 A noção se inflação surgiu em 1838, e significa o aumento constante dos preços que acaba gerando a diminuição do poder se aquisição de uma moeda umas das causas para a inflação aumentar são aumento na produção de dinheiro (papel-moeda) para cobrir gastos do estado entre outros, demanda por produtos mais do que a produção do país e aumento no custo de produção dos produtos.
Existe também a deflação que é o mesmo processo só que ao contrário.

Existem 4 tipos de inflação:

Inflação por demanda: Excesso na demanda de determinado produto.

Inflação de oferta: Aumento no custo da produção.

Inflação inercial: Acontece após um primeiro aumento e acaba se estendendo  pelas pessoas acharem que não ira abaixar.

Inflação estrutural: Acontece por falta de eficiência na infraestrutura da produção.

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Ufsc entre as 10 melhores do Brasil

 Segundo ao Ranking Universitário Folha (RUF) a Universidade Federal de Santa Catarina está em sétimo lugar na classificação nacional e a primeira do estado inclusive o curso de economia esta em terceiro no ranking de avaliação de mercado.
O ranking que é feito a partir de cinco indicadores: pesquisa, internacionalização, inovação, ensino e mercado avalia 40 cursos mais ingressantes em 232 instituições de ensino superior do brasil.

Ranking da ufsc completo:
 http://ruf.folha.uol.com.br/2013/perfil/universidade-federal-de-santa-catarina-ufsc-31827.shtml

Come é feito a avaliação do RUF:
http://ruf.folha.uol.com.br/2013/comoefeitooruf/


Veduca - Educação de qualidade acessível a todos

Por Matheus Fagundes Siqueira

A dica de hoje é sobre esse portal que tem como objetivo democratizar o acesso à educação de alta qualidade no Brasil e em países emergentes e levar o ensino superior de qualidade a qualquer pessoa que se disponha a aprender.

A primeira versão do Veduca foi ao ar em março de 2012. O site começou com um acervo de 5 mil aulas, de 13 das melhores universidades do mundo, até a entrada dos primeiros investidores, sete meses depois, o site já havia registrado mais de 1 milhão de visitas, 5 milhões de page views e 20 mil usuários cadastrados no site. Em junho de 2013, o Veduca inovou novamente e lançou sua nova plataforma e os primeiros MOOCs (sigla para cursos on-line abertos oferecidos em larga escala, do inglês massive open online course) da América Latina, com certificação.

"O MOOC não é um conjunto de vídeoaulas jogadas na internet. É uma sequência lógica, com atividade entre aulas, de tal maneira, que somos capazes de dar indicativos sobre se o aluno pode ou não passar para o passo seguinte, explica o professor de Física da USP Vanderlei Bagnato." Fonte
 Em outubro de 2013, lançou o primeiro MBA aberto on-line do mundo, o MBA em Engenharia e Inovação. Todo o conteúdo é gratuito, mas é necessário pagar para conseguir uma certificação reconhecida pelo MEC.

Programas de MBA* no Veduca:

* MBA (Master of Business Administration, programa de pós-graduação lato sensu)

Saiba mais: clique aqui

Certificações: Além dos MBA's o Veduca oferece certificação nos seguintes cursos;
  • Finanças pessoais e investimentos em ações
  • Energias Renováveis
  • Ética
  • Eletromagnetismo
  • Capacitação em Adwords
  • Ciência Política
  • Bioenergética
  • Física Básica
  • Probabilidade Estatística
Saiba mais: clique aqui

Universidades: os cursos são feitos pelas melhores universidades do mundo, como, por exemplo: Harvard, MIT, Oxford, Stanford, Yale, USP, UFSC, entre outras. 
O Curso oferecido pela UFSC é o de Metodologia Científica.  Saiba mais

Cursos Oferecidos: são oferecidos muitos cursos em variadas áreas de interesse es conhecimentos. 
Dentre os assuntos podemos citar alguns:
  • Administração e Negócios (35 cursos)
  • Direito (12 cursos)
  • Economia (27 cursos)
  • Matemática e Estatística (26 cursos)
  • Política (26 cursos)
Dentro do assunto de nosso maior interesse que é a economia, encontramos cursos como:
  • Economia e Política Ambiental
  • Teoria Macroeconômica
  • Teoria Financeira
  • Mercados Financeiros
  • Engenharia Econômica
  • Educação Financeira, dentre outros.
Esperamos que após ler este breve post você se interesse e busque saber mais, bem como se cadastrar e usufruir dessa rica ferramenta que gratuitamente está disponível a todos que tem sede por conhecimento e vontade de aprender.

Saiba mais:

Veduca na Globo News - Estúdio i


Veduca no Jornal da Globo



domingo, 14 de setembro de 2014

Cursos Online Gratuitos - FGV

Por Matheus Fagundes Siqueira


A Fundação Getúlio Vargas (FGV) foi criada em 20 de Dezembro de 1944. Oferece atualmente vários cursos de graduação incluindo o de Ciência  Econômicas, e á conhecida como sinônimo de qualidade e excelência.
"A FGV também lançou as bases para uma economia bem fundamentada, a partir da elaboração do balanço de pagamento, das contas nacionais e dos índices econômicos. Iniciativas como essas ajudaram o profissional em busca de formação e até o cidadão comum a entenderem melhor o desempenho econômico e social brasileiro.A Fundação realiza, ainda, trabalhos sob encomenda para o setor público, iniciativa privada e organismos internacionais, como o Banco Mundial. Além disso, através do IBRE – Instituto Brasileiro de× Economia, gera e divulga, como bens públicos, indicadores e relatórios que contribuem para o direcionamento da economia brasileira." http://portal.fgv.br/missao
 "Academicamente, o Ranking Internacional de× Departamentos de Economia da× Universidade de Tilburg aponta a FGV/EPGE, desde o início de 2011, como a melhor escola de× Economia da América Latina. Adicionalmente, seu IGC – Índice Geral de Cursos – englobando graduação e pós-graduação, foi apontado pelo× Ministério da Educação, ao início de 2011 e também em 2012 como o maior do× Brasil, dentre 2136 Instituições de Educação Superior (IES). Seu Doutorado e Mestrado foram também classificados separadamente com a nota máxima (sete) da Capes." http://epge.fgv.br/pt/escola/quem-somos
Cursos Online Gratuitos: A FGV oferece vários cursos online pagos e alguns gratuitos abrangendo várias áreas de interesses e conhecimento. É membro do OpenCourseWare Consortium – OCWC  desde 2008 e em 2011 venceu a primeira edição do OCW People's Choice Awards – premiação para as melhores iniciativas dentro do consórcio –, na categoria de programas mais inovadores e de vanguarda.

Cursos na Área de Finanças Pessoais:                                                      

Estes são alguns dos cursos para mais informações e se cadastrar clique aqui 

Periódicos: 
Revista Brasileira de Economia - RBE: A publicação traz artigos acadêmicos inéditos sobre diversas áreas da ciência econômica, além de resenhas de livros editados no Brasil e no exterior. Entre os temas abordados estão políticas monetária, social, fiscal e tributária, crédito, educação, inflação e mão de obra. Acervo digital
Carta CEMAP: A publicação busca contribuir para a discussão e o entendimento de temas macroeconômicos brasileiros relevantes, valendo-se de elevado conhecimento acadêmico.
Links Úteis:
Esperamos que após ler este post você procure fazer algum dos cursos oferecidos pela FGV bem como usufrua das informações e ferramentas disponíveis no portal da Fundação. Nele são encontradas notícias, análises econômicas, teses e dissertações, indicadores e um grande acervo de publicações e informações históricas.





sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Dica de Leitura - O Livro da Economia

Por: Matheus Fagundes Siqueira


"Quando ouvimos falar em aumento do desemprego, inflação, crise do mercado de ações e déficits comerciais, será que compreendemos perfeitamente todas as teorias econômicas que fazem parte das notícias do dia a dia?" (Extraído da contra-capa) 

Este é um guia que contém de uma forma clara e sintetizada as grandes teorias, biografia e pensamento de grandes economistas, citações de pensadores renomados, conjuntura (política, econômica e social) dos períodos estudados, bem como diagramas e ilustrações que simplificam o entendimento das idéias.
Trata de temas conhecidos e centrais como a "mão invisível" de Adam Smith e o "valor-trabalho" de Karl Marx.
É possível conhecer sobre o surgimento do primeiro banco (Florença, 1397), das primeiras cédulas impressas (Banco da Escócia, 1696), da criação do FMI (1944) e do nascimento dos Tigres Asiáticos (acordo Japão-Coreia do Sul, 1965).




Colaboradores:

Niall Kishtainy, Editor Consultor:London School of Economics
George Abbot:atuau na reeleição de Barack Obama 
John Farndon: autor de livros sobre questões contemporâneas e história das idéias
Marcus Weeks: Formado em filosofia
James Meadway: New Economics Foundation
Frank Kennedy:trabalhou em bancos de investimentos na City de Londres
Christopher Wallace: diretor de economia na Colchester Royal Grammar School

Sumário: Queremos aqui mostrar de forma simples como está dividido o livro, bem como alguns dos autores e assuntos tratados neste.

Iniciem o comércio(400 a.C.-1770 d.C.)
Temas: Direitos de propriedade, Mercados e moralidade, A função da moeda, O Cálculo da riqueza
Pensadores: Jean Bodin,François Quesnay, David Hume

A Era da Razão(1770-1820)
Temas: Economia de livre mercado, A divisão do trabalho, Empréstimo e dívida
Pensadores: Adam Smith, Thomas Malthus, David Ricardo

Revoluções Industrial e Econômica(1820-1929)
Temas: Monopólios, Economia marxista, Equilíbrio econômico, Custo de oportunidade
Pensadores:John Stuart Mill, Karl Marx, Alfred Marshall, Joseph Schumpeter

Guerra e Depressões(1929-1945)
Temas: Depressões e desemprego, liberalismo econômico, o multiplicador keynesiano
Pensadores: John Keynes, Friedrich Hayek

Economia no Pós-Guerra(1945-1970)
Temas: Política monetarista, a economia da felicidade, taxas de câmbio e moedas
Pensadores: Milton Friedman, Maurice Allais, Richard Easterlin

Economia Contemporânea(1970-presente)
Temas: Engenharia financeira, especulação e desvalorização da moeda, crises financeiras 
Pensadores: Paul Krugman, Ben Bernanke, Dani Rodrik

Guia de Economistas: Uma breve síntese sobre a vida e obra de grandes economistas que deram contribuições importantes e participaram da ascensão da economia a tema vital na sociedade industrial moderna. 

Glossário:Explicação simplificada de alguns termos amplamente utilizados na economia

Numa escrita ágil, o livro aborda a história de como a humanidade criou e entendeu o dinheiro, o comércio, a especulação, as crises econômicas a partir dos principais nomes desta ciência.
O indicamos e recomendamos  tanto para leigos, como para estudantes aplicados ou até mesmo para um especialista. Se você quer um livro completo e atualizado com linguagem simples e acessível este é um livro ideal.

Título: O Livro da Economia
Coleção: As grandes idéias de todos os tempos
Editora: Globo Livros
Ano: 2013
Nº de Páginas: 352

Fontes: 
http://globolivros.globo.com/livros/o-livro-da-economia
http://www.livrariasaraiva.com.br/produto/4874156/o-livro-da-economia-as-grandes-ideias-   de-todos-os-tempos/
O Livro da Economia; Globo Livros

domingo, 7 de setembro de 2014

Mercado de Ações

  Hoje falarei sobre o mercado de ações, oque ele é, como funciona para começar como o nome já diz é um mercado onde são vendidas ações que são uma fração da empresa assim ao compra a pessoa se torna sócio da empresa e passa receber uma parte do lucro relativamente a quantidade de ações que o mesmo possui, existem dois tipo de ações as ordinárias nominativas que dão parte do dividendo e direito ao voto na empresa e as preferencias nominativas que também dão parte do dividendo mais não dão direito ao voto na empresa e no caso de dissolução da mesma recebem reembolso de capital, essas ações são negociadas em uma bolsa de valores no caso do brasil a BM&FBovespa, as ações estão sempre variando dependendo da compra e venda.



Abaixo segue um passo a passo para começar a investir explicando por onde você deve começar, quais
tipos de ações comprar, sua taxas entre muito outros conselhos:

http://www.bmfbovespa.com.br/como-investir-na-bolsa.aspx?idioma=pt-br




quarta-feira, 3 de setembro de 2014

PIB, queda do PIB e recessão técnica

O PIB (Produto Interno Bruto) é um assunto de grande importância para a economia em geral, e está presente em todas as mídia. A seguir você verá uma notícia do site Carta Capital sobre a queda do PIB no segundo trimestre do ano:

PIB do Brasil cai pelo segundo trimestre seguido

O Produto Interno Bruto Brasileiro (PIB) teve queda de 0,6% no segundo trimestre de 2014 em relação aos primeiros três meses do ano, resultado que faz o Brasil entrar na chamada "recessão técnica". Essa condição se configura por dois trimestres consecutivos de crescimento negativo do PIB. No primeiro trimestre de 2014, o PIB revisado do Brasil caiu 0,2%.
O uso do termo "recessão técnica", comum nas avaliações econômicas dos países da União Europeia, divide os especialistas sobre a existência ou não de uma recessão no Brasil. Apesar das quedas do PIB, elas não foram de grande monta. Além disso, outros fatores relacionados a uma recessão propriamente dita, como o nível de desemprego e a renda do trabalhador, continuam em situação positiva.
O resultado negativo tem a ver com os problemas no setor industrial brasileiro. No segundo trimestre, o PIB foi de 1,27 trilhão de reais, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O melhor desempenho neste trimestre foi registrado pelo setor de agropecuária, que cresceu 0,2% em relação aos últimos três meses. O PIB da indústria caiu 1,5% e o de serviços, 0,5%, no período.
Quando a comparação dos dados divulgados nesta sexta-feira ocorre com o segundo trimestre do ano passado, a queda atinge 0,9%, com agropecuária sem crescimento e indústria com recuo de 3,4% e serviços com alta de 0,2%.
O único subsetor da indústria que teve resultado positivo no período foi o de extrativismo mineral, com avanço de 3,2%. Entre as quedas nas outras áreas, destacam-se a da indústria de transformação (-2,4%), a de construção civil (-2,9%) e a de eletricidade e gás, água esgoto e limpeza urbana (-1%).
O setor de serviços teve recuo puxado pela queda do comércio, que chegou a 2,2%, e pelo resultado negativo do segmento de outros serviços (-0,8%). Serviços de informação tiveram o melhor desempenho, com alta de 1,1%, e também contribuíram positivamente o de atividades imobiliárias e aluguel, que subiu 0,6%.
(Texto extraído do site Carta Capital publicado em 29/08/2014 10:41) (link da notícia)

O que é o PIB?

O PIB é um indicador que tem como principal objetivo mensurar a atividade econômica de uma determinada região (cidade, estado ou país). Ele é considerado um bom indicador de crescimento econômico da região, mas não pode ser usado como índice de desenvolvimento,  pois seu cálculo não inclui dados como distribuição de renda, expectativa de vida e nível educacional da população, etc...Ele representa a soma (em valores monetários) de todos os bens e serviços produzidos em uma determinada região durante um período específico de tempo. Para esse cálculo é levado em consideração apenas os bens e serviços finais da cadeia de produção, excluíndo os insumos intermediários (matérias-primas, mão-de-obra, impostos e energia), evitando assim a dupla contagem.

O PIB pode ser calculado de três formas diferentes:
Utilizando a soma de tudo que é produzido (riqueza);
Utilizando a soma de tudo que é comprado (demanda);
Utilizando a soma de todas as remunerações (renda);
Os três cálculos devem sempre chegar ao mesmo resultado.

Recessão Técnica

O termo "recessão técnica" é um jargão usado por economistas para definir um período de dois semestres consecutivos na queda do PIB do país. A queda do PIB indica uma queda no crescimento econômico do país.

Esperamos que isso tenha ajudado a esclarecer um pouco sobre o que é o PIB e o que represente o seu crescimento ou decrescimento para o país.